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Quem tem medo do feminismo negro? djamila ribeiro
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QUEM TEM MEDO HACER FEMINISMO NEGRO? DJAMILA RIBEIRO

Descripción del producto: Um livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constants ataques, a humanidade toda corre perigo. Quem tem medo do feminismo negro? reune um longo Ensaio autobiográfico inédito e uma Seleção de artigos Publicados por Djamila Ribeiro No blog da revista CartaCapital, Entre 2014 e 2017 “silenciamento”, Processo de apagamento da Personalidade Por Que Passou e que é um dos muitos Resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter proudho de suas rootes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma Constant. os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir de los quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela também ABORDA: temas de Como os limites da mobilização nas redes sociais, como Políticas de cotas raciais e como orígenes se hacen feminismo negro nn Estados Unidos e no Brasil, Além de discutir una obra de autoras de Referencia, o com feminisemo, para o Como Feminis livro essencial e urgente, pois enquanto mulheres negras seguirem sendo alvo de constants ataques, a humanidade toda corre perigo.Quem tem medo do feminismo negro? reune um longo Ensaio autobiográfico inédito e uma Seleção de artigos Publicados por Djamila Ribeiro No blog da revista CartaCapital, Entre 2014 e 2017 “silenciamento”, Processo de apagamento da Personalidade Por Que Passou e que é um dos muitos Resultados perniciosos da discriminação. Foi apenas no final da adolescência, ao trabalhar na Casa de Cultura da Mulher Negra, que Djamila entrou em contato com autoras que a fizeram ter proudho de suas rootes e não mais querer se manter invisível. Desde então, o diálogo com autoras como Chimamanda Ngozi Adichie, bell hooks, Sueli Carneiro, Alice Walker, Toni Morrison e Conceição Evaristo é uma Constant. os ataques a celebridades como Maju ou Serena Williams - a partir de los quais Djamila destrincha conceitos como empoderamento feminino ou interseccionalidade. Ela también aborda temas como os limites da mobilização nas redes sociais, as políticas de cotas raciais e as origenns do feminismo negros nos Estados Unidos e no Brasil, além de discutir a obra de autoras de referência, o como feminise. Maíz saiba

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